“Não se trata de contestar o crescimento econômico por si só. Trata-se de fazer a pergunta que a ciência econômica habitualmente não faz: crescer para quê, para produzir o quê, para ter qual resultado na sociedade?”, questiona o professor titular do Curso de Economia da Universidade de São Paulo – USP.
Retomada suja: o termo não saiu da boca do Comandante Marcos, dos textos da Via Campesina ou dos discursos do Occupy Wall Street e sim de um trabalho recente de uma das mais importantes consultorias globais, a PwC.