“Não se trata de contestar o crescimento econômico por si só. Trata-se de fazer a pergunta que a ciência econômica habitualmente não faz: crescer para quê, para produzir o quê, para ter qual resultado na sociedade?”, questiona o professor titular do Curso de Economia da Universidade de São Paulo – USP.
Descarbonização da economia, preservação da resiliência dos ecossistemas e valorização sustentável da biodiversidade não são orientações de política pública às quais, por meio de leis, os agentes privados devem adaptar-se.
Apesar de sua eficiência energética, o etanol brasileiro é apenas uma entre inúmeras alternativas para reduzir o efeito estufa e descarbonizar a matriz energética mundial no setor de transportes.