A idéia de que o mundo empresarial possa ser, voluntariamente, um ator decisivo na construção de modelos produtivos ambientalmente sustentáveis encontra duas oposições básicas.
A ciência descobre, a indústria aplica e o homem segue, diz o lema da exposição universal de Chicago, de 1933. A divisão do trabalho preconizada nessas palavras de ordem apóia-se sobre uma dupla e fundamental autonomia.
"A difusão cultural promovida pela economia industrial da informação é extremamente restrita e pouco diversificada, já que se trata de maximizar alguns poucos produtos, com base em sua massificação"
Uma das mais importantes preocupações da sociologia econômica consiste em estudar os mercados como construções sociais e não como entidades cujo funcionamento corrói a cultura, a ciência e os próprios vínculos sociais.
"Emergência Sociambiental" (Editora Senac), título do último livro de José Eli da Veiga, professor do Departamento de Economia da USP, contém a palavra de ordem que resume um programa político e, mais que isso, uma ambição civilizacional: socioambiental é uma palavra só.
Qual a população rural dos Estados Unidos? A maioria dos leitores não hesitará em responder: 2 ou 3%. Na verdade, 20% dos americanos são considerados rurais, pelas estatísticas oficiais. Os 2 ou 3% referem-se à população economicamente ativa na agricultura.
A vilã da novela das oito aceitou um R$ 1 milhão do jovem empresário (Léo) que quer dela se aproximar e ganhar seu apoio na luta pela guarda do filho de um namoro apaixonado de juventude, cuja existência ele desconhecia e cuja mãe morreu no parto.