A "corporação 2020" tem que superar a definição de empresa privada moderna, na qual a responsabilidade de uma firma consiste apenas em propiciar lucros a seus acionistas.
Há 20 anos, a teoria econômica preconizava que, se cada agente usasse suas competências para satisfazer os consumidores e se houvesse liberdade, sem intervenções do Estado, tudo funcionaria bem.
Resenha de José Eli da Veiga | Para o Valor, de São Paulo. Disponível em: http://www.valor.com.br/cultura/2691664/ruptura-necessaria-para-outra-economia#ixzz1wwJFfEuL A ruptura necessária…
Não é inocente o uso da palavra revolução no nome de batismo das eras econômicas. Mais do que técnicas e possibilidades de mercado, o que está em jogo na terceira revolução industrial anunciada por Jeremy Rifkin é um novo poder: partilhado, descentralizado, colaborativo
Marcovitch, professor da FEA, ex-reitor da USP e coordenador de um dos mais importantes estudos sobre aquecimento global no Brasil, a Economia do Clima
O crescimento do interesse das empresas por certificados que mostrem a responsabilidade econômica e ambiental de seus produtos levantou o questionamento da comunidade acadêmica sobre até que ponto essas políticas trazem resultados efetivos.